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domingo, fevereiro 25, 2007

De partida


Estando de partida deixo-vos com um canto de que muito gosto. Virei aqui sempre que tenha tempo e encontre um posto de Internet.



Vou-me embora, vou partir mas tenho esperança
de correr o mundo inteiro, quero ir
quero ver e conhecer rosa branca
e a vida do marinheiro sem dormir

E a vida do marinheiro branca flor
que anda lutando no mar com talento
adeus adeus minha mãe, meu amor
eu hei-de ir hei-de voltar com o tempo


Popular Alentejano



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quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Alicerçando Fotos # 28





Os voos de que gosto! - céu da Ericeira


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domingo, fevereiro 18, 2007

Alicerçando Poesia # 236 - Luís Miguel Nava


Poema Inicial

Poder-me-ão entender todos aqueles
de quem o coração for a roldana
do poço que lhes desce na memória.

Se alguma coisa vi foi com o sangue.
De alguém a quem o sangue serviu de olhos poderá
falar quem o fizer de mim,


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quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Alicerçando Imagens # 108 - Matisse



Música, 1939, 115,2x115.2, Buffalo, NY


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segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Alicerçando Poesia # 235 - Elizabeth Barret Browning


As cartas dele! Papel morto e frio...
Parecem hoje estremecer, no entanto
e tomar vida, e palpitar, enquanto
com as trémulas mãos lhes solto o fio.

Esta lembra um encontro fugidio;
esta, uma coisa simples: o encanto
dum aperto de mão; mas diz-me tanto
que um dia todo, ao lê-la, choro e rio.

Esta me escreve: “Adoro-te querida!”
e caí, deslumbrada, a soluçar
como se fosse o fim da minha vida!

Mas esta... A tua fé, no próprio altar,
viste, ó Amor, vilmente escarnecida,
se o que esta diz eu devo acreditar.


Tradução de Luiz Cardim



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quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Alicerçando Poesia # 234 - Truong Dinh


drops of moonlight

transitory
edges of the mind
root of verses
off day dreams
the call
eye of anger
knock the door
new life
illumination of night
the gate
sensitive flesh
twirl of clouds
as a dream
mind tunnel
leaf of source
bubble sunset


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segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Alicerçando Poesia # 233 - David Mourão-Ferreira


Soneto do cativo

Se é sem dúvida Amor esta explosão
de tantas sensações contraditórias;
a sórdida mistura das memórias,
tão longe da verdade e da invenção;


o espelho deformante; a profusão
de frases insensatas, incensórias;
a cúmplice partilha nas histórias
do que os outros dirão ou não dirão;


se é sem dúvida Amor a cobardia
de buscar nos lençóis a mais sombria
razão de encantamento e de desprezo;


não há dúvida Amor, que te não fujo
e que, por ti, tão cego, surdo e sujo,
tenho vivido eternamente preso!

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sábado, fevereiro 03, 2007

Alicerçando Imagens # 107 - Richard Hamilton




Her¹s is a lush situation, trabalhos em papel (desenhos e aguarelas)


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